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São compostos (óleos essenciais voláteis ou etéreos) encontrados em várias plantas e possuem como características básicas o cheiro e o sabor. São secretados geralmente pelos tricomas foliares tipos capitados, tector e por células do parênquima.
As células vegetativas: o manjericão e o patchouli da Agrichagas são excelentes alternativas renováveis de Linalol e Eugenol naturais, devido à alta concentração destas substancias no óleo delas extraídos, que podem ser exploradas de forma não destrutiva, pois o óleo essencial concentra-se na copa da planta que rebrota com facilidade após o corte, possibilitando a exploração dos cultivos de forma sustentável.
Fabricação de aditivos para uso industrial: Fenólicos | Biofármaco | Fitomedicina: Fitoterápicos / Fitocosméticos
Para a Agrichagas, objetivamente, o negócio é a produção planejada de cultivares do campo utilizando como ferramenta principal a tecnologia. Na Agrichagas, a atividade não é limitada a uma cultura específica, mas sim ao produto que tenha uma janela estratégica favorável. Ao se avaliar o mercado que busca óleos essenciais produzidos a partir de plantas cultivadas através de métodos ecologicamente corretos, ou obtidos através de um manejo sustentável que não comprometa a ocorrência natural da espécie e, preferencialmente, promova o desenvolvimento da sociedade envolvida na sua exploração, constatou-se que a oferta do produto encontra-se comprometida ó alta demanda. Essa demanda era atendida quase que integralmente pelo óleo obtido, mediante destilação de material vegetal, por extrativismo. Muitas indústrias brasileiras de óleos essenciais, situadas no sul do País, encontram-se desativadas devido à proibição do IBAMA, através do Decreto Federal # 1557/91, motivado pelo iminente perigo de extinção de diversas espécies proveniente de florestas virgens que era a única fonte de matéria-prima para extração desse produto, explorado por processo destrutivo.
A procura do mercado mundial para produtos de origem natural, em substituição ou adição aos sintéticos, tem aumentado consideravelmente atingindo a ordem de US$20-40 bilhões/ano para os fitoterápicos e entre US$2,6 e US$2,8 bilhões/ano para os cosméticos. O mercado nacional de exportação de óleos essenciais (citrus, pau-rosa, eucalipto) é de R$6,8 milhões e de fitoterápicos (10% do setor de medicamentos) igual a R$ 680,00 milhões/ano.
As substâncias químicas responsáveis pelo efeito terapêutico das plantas medicinais são o ponto de partida para a síntese de produtos químicos e farmacêuticos movimentando milhões de dólares por ano.
Os mercados para produtos fitoterápicos e óleos essenciais além de estarem associados ao consumo de produtos “naturais e a um modo de vida mais saudável”, vem ganhando espaços em todos os segmentos da sociedade, tanto entre as classes menos privilegiadas (como alternativa a compra de medicamentos alopáticos e, portanto, evitando-se um maior comprometimento da renda familiar) como nas de maior poder de compra e com maior acesso a informação (“estilo de vida: saudável e em busca de alternativas para saúde”).
Vale ressaltar que nos últimos anos, tem-se buscado na Amazônia e, também, em Biomas novas alternativas para a exploração agroindustrial dos recursos vegetais de valor comercial. Diversas espécies, encontradas em condições silvestres, vêm despertando grande interesse de empresas nacionais e internacionais, processadoras de óleos essenciais. Neste sentido, a Agrichagas com sua alta tecnologia de plantio, tecnificou cultivares e criou seu Nobre Portfolio de fenólicos respaldados em diversas células vegetativas aromáticas e medicinais.
A Agrichagas com sua equipe Agro-multiprofissional, evidencia-se como “Ator de Transformação Sócio-econômico-ambiental” sendo respaldada pelos seguintes Incentivos:
As Operações do Ecossistema de Negócio II da Agrichagas:
