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"O Veneno de Abelha é um Negócio"

A Agrichagas é uma das principais empresas do Brasil na produção de apitoxina (veneno de abelha). Realiza controle regular da qualidade obtidos (em cristais), tais como análise quantitativa (HPLC) e (químicos e biológicos) qualitativa. Após verificação realizada, o que dá tranquilidade da pureza e homogeneidade, é levado ao laboratório, onde se preparam os produtos para um novo controle de qualidade antes de sair ao mercado.

A Apitoxina, veneno de abelha, é um dos analgésicos mais conhecidos, é 80 vezes mais forte que a morfina no alívio da dor, sem causar dependência, fazendo a Apiterapia um dos melhores aliados na batalha contra a dor de etiologia diversa. Ela tem um papel muito importante como antibiótico, por isso é usado de forma muito eficaz em problemas virais e bacterianas.

Na antiga Grécia Hipócrates já usava o veneno de abelha (apitoxina) na medicina e a partir de 1858 seu uso foi popularizado na Europa através do médico francês Demarti.

A Agrichagas produz o Apis Venenum Purum (Apisinum), abastecendo muitas empresas no mundo da medicina, laboratórios, industrias de biofármacos e indústrias farmacêuticas, que trabalham na linha de analgésico e antiinflamatório natural, aplicável especialmente no tratamento de reumatismo, artrite, alergias e doenças auto-imunes.

Atualmente a Agrichagas fornece Apitoxina, de acordo com o padrão internacional de Boas Práticas de Manipulação (GMP – Good Manufacture Practices), para as maiores indústrias de cosméticos no mundo , pois seu princípio ativo possui ação antioxidante e anti-idade, “Botox natural”, estimulam o metabolismo celular, regeneram os tecidos. O veneno de abelha é formado por um composto de vários aminoácidos que recebe o nome de melitina, que em contato com a pele, o organismo responde estimulando a circulação de sangue, produzindo colágeno e células novas na região aplicada.

Todos os produtos pertencentes ao Ecossistema de Negócio III da Agrichagas estão de acordo com a Instrução Normativa nº11, de 20 e Outubro de 2000 (Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel) e da Instrução Normativa N.º 3, de 19 de Janeiro de 2001 (Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Apitoxina, Cera de Abelhas, Geleia Real, Geleia Real Liofilizada, Pólen Apícola, Própolis e Extrato de Própolis), do Ministério da Agricultura e do Abastecimento – Secretaria de Defesa Agropecuária.

Vale ressaltar que após os especialistas da Plataforma Intergovernamental de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES), criada no âmbito das Nações Unidas, alertarem para o risco de extinção de animais polinizadores no mundo, a Agrichagas aderiu ao programa mundial de preservação de espécies de animais polinizadores.  Para a Agrichagas a preservação dos polinizadores é de suma importância não apenas para a biodiversidade do planeta, mas para garantir a oferta de alimentos para a produção. Mais de três quartos das principais lavouras de alimentos no mundo dependem, em algum grau, dos serviços de polinização animal, seja para garantir o volume ou qualidade da produção e cerca de 90% das plantas também dependem dessas espécies.

A Agrichagas é a primeira empresa brasileira, do segmento agrícola sustentável, a chancelar o “Relatório Sobre os Polinizadores”, é o primeiro de uma série de diagnósticos sobre a situação da biodiversidade no planeta, divulgados pelo IPBES em 2021. Neste conteúdo, estão as estratégias que podem ser usadas para políticas de conservação, informações sobre como promover as condições para a vida dos polinizadores, como transformar as paisagens agrícolas e como fazer a aproximação entre a sociedade, a natureza e os polinizadores.

 

As Operações do Ecossistema de Negócio III da Polyfarm:

  • Apicultura – Produção de Apitoxina
  • Apicultura – Produção de Mel, Própolis e derivados
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